Dois artigos da última edição da revista do Festival Arte.Mov (Festival internacional de arte em mídias móveis), cuja segunda edição começa hoje, discutem questões ligadas às novas configurações da vigilância e do controle. O grupo Preemptive Media está presente nos dois artigos. "Contra a vigilância embalada para consumo e práticas nocivas ao meio-ambiente" apresenta projetos do grupo em três domínio distintos - telefones celulares (Moport), sistemas de identificação com monitoramento e acúmulo de dados (Swipe), uso de etiquetas RFID para controle de produtos e pessoas (Zapped!). Em "Vigilante Canalha! Novas manifestações da Vigilância de Dados no Início do Século Vinte-e-Um", integrantes do grupo discutem "o uso de tecnologias AIDC (Identificação e Captura Automática de Dados) como formas de vigilância que redesenham os mecanismos de controle na sociedade contemporânea".
No Festival em Belo Horizonte, o Preemptive Media apresenta uma versão do projeto AIR, que faz "medições da poluição atmosférica em caminhadas com dispositivos criados para colher dados sobre o ar que ficam posteriormente arquivados na Internet". Outros grupos e artistas como o Hapax, Blast Theory, Bruno Vianna e Mark Shepard também participam do Festival.
No Festival em Belo Horizonte, o Preemptive Media apresenta uma versão do projeto AIR, que faz "medições da poluição atmosférica em caminhadas com dispositivos criados para colher dados sobre o ar que ficam posteriormente arquivados na Internet". Outros grupos e artistas como o Hapax, Blast Theory, Bruno Vianna e Mark Shepard também participam do Festival.
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