Este artigo do The Guardian complementa parte do meu último post sobre a questão da privacidade. Mostra como o que está em jogo não é o fim da privacidade, mas, digamos, a sua modulação, isto é, a margem de controle que os usuários têm sobre seus dados pessoais e sobre os conteúdos que geram. Segundo a matéria, ainda que o tiro possa ter saído pela culatra, esta teria sido a intenção do Facebook, permitir que o usuário controle e module a sua privacidade, escolhendo para quem deseja mostrar o quê. Interessante também a "tendência", apontada pela matéria, de mudança de plataforma da rede social, onde o site tende a importar cada vez menos, enquanto o stream do usuário (a partir de múltiplos ambientes e aplicativos) se torna o novo foco da rede.
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