Do neuromarketing à neuropsicologia e terapias cognitivo-comportamentais, o cérebro tem se apresentado como a evidência cabal daquilo que a aparência, o discurso e os artifícios podem esconder. Dispositivos biométricos recentes seguem essa trilha da objetividade cerebral, incorporando o "brain scanning" na detecção de terroristas suspeitos. A perspectiva é a de que tais dispositivos de identificação sejam colocados em aeroportos, controles de fronteira e áreas de risco.
A matéria do The Guardian, onde tomei conhecimento do novo aplicativo securitário, fala de outras tecnologias biométricas em desenvolvimento, assim como de sua incorporação às tecnologias cotidianas e de uso pessoal, como telefones celulares, tema que já foi tratado diversas vezes neste blog.
Na linha desta muito questionável evidência cerebral, a imagem acima pode ser recriada por um software ler ou escanear o cérebro enquanto olhamos para ela. Mais detalhes na New Scientist.
A matéria do The Guardian, onde tomei conhecimento do novo aplicativo securitário, fala de outras tecnologias biométricas em desenvolvimento, assim como de sua incorporação às tecnologias cotidianas e de uso pessoal, como telefones celulares, tema que já foi tratado diversas vezes neste blog.
Na linha desta muito questionável evidência cerebral, a imagem acima pode ser recriada por um software ler ou escanear o cérebro enquanto olhamos para ela. Mais detalhes na New Scientist.
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